Kiko Loureiro lança o seu quinto álbum solo intitulado ‘Open Source’

Renomado guitarrista brasileiro brilha em lançamento espetacular

Capa: Divulgação

Com longa história no grupo Angra e, atualmente, integrante da icônica banda americana Megadeth, o sensacional guitarrista Kiko Loureiro é conhecido também por explorar a linguagem instrumental, mesclando o rock à música brasileira, em seus mais de 25 anos de carreira.

Após quatro álbuns de estúdio, aliando o virtuosismo e lirismo melódico com a guitarra sendo protagonista nas suas composições, Kiko lança agora o seu quinto trabalho, produzido e gravado em Los Angeles por Adair Daufembach e o próprio Kiko, mixado na Inglaterra por Adam Nolly e masterizado na Austrália. Desde de sua criação o álbum flerta com a globalização e tem como objetivo superar a barreira do tempo e da distância.

Intitulado Open Source, o álbum traz novos caminhos musicais até então não explorados pelo músico em outros trabalhos. Com elementos modernos e mais pesados, mas sem perder a melodia e trato com harmonias mais sofisticadas, característicos de sua carreira.

O trabalho foi mobilizado por meio de uma campanha de financiamento coletivo, em que fãs investiram valores para adquirir não só o disco em diferentes formatos, como, também, uma série de prêmios oferecidos pelo músico e ultrapassou a meta nas primeiras semanas de divulgação. 

Com três singles lançados e uma excelente recepção por parte dos fãs e da crítica, o músico foi bem sucedido ao resgatar a união na música e  seguindo o conceito tecnológico de código aberto, Kiko propõe com esse novo álbum que as músicas não sejam o estado final da arte e sim o começo.

Ouça no canal oficial do artista o álbum Open Source na íntegra:

O grande encontro de Kiko Loureiro e o guitarrista Marty Friedman no single “Imminent Threat” é a prova de que a boa música está acima de qualquer tipo de competição.

Kiko anunciou a participação de Friedman em um vídeo publicado em seu canal no youtube, causando euforia entre os fãs e o resultado final foi surpreende. 

“Nos últimos anos, sempre fui comparado com Marty Friedman, que é um grande músico. Sou grande fã do trabalho solo dele, com o Cacophony e com o Megadeth. Estive com ele pessoalmente em algumas ocasiões e tivemos ótimas conversas sobre música e sobre a vida. Tenho dois convidados no meu novo álbum solo e Marty Friedman é um deles. Estou feliz por tê-lo e ele gravou um solo incrível para uma de minhas músicas. Obrigado, Marty!”, disse Kiko.  

As gravações com instrumentos isolados serão disponibilizadas para download gratuito. A partir desses arquivos, qualquer pessoa poderá recriar, remixar e trazer novas perspectivas às músicas originais. Incorporando o conceito de globalização à arte.

Open Source chega ao mercado com participação de Felipe Andreoli no baixo e Bruno Valverde na bateria em todas as 11 faixas, além de contar com as participações especiais dos guitarristas Marty Friedman (ex-Megadeth) e Mateus Asato em duas delas.

Conceito do clipe “EDM (e-Dependent Mind)”: primeiro single

“O clipe mostra de forma crua e direta o quanto estamos nos “holofotes” das mídias sociais, interações virtuais e o quanto não nos relacionamos. Usamos o celular para comer, educar, para nos exibir, nos exercitar, de fato utilizamos a tecnologia (ferramenta maravilhosa quando usada de forma consciente) para apresentar uma realidade fictícia e vazia.

E passamos esse legado adiante…

A estética do clipe apresenta isso de forma reta: Corredores vazios, um local escuro no qual existem diversos holofotes voltados aos atores. A fotografia é soturna, quase sombria. Apareço em diversos locais ao mesmo tempo, mostrando a rapidez das imagens e essa coisa “multitela”, “multireal”. Porém vemos corredores vazios, movimentos de transição entre realidades, nos deixando perdidos em relação ao espaço e ao tempo da obra.

As telas dos celulares que mergulhamos são negras. Não há imagem, assim como no prato de comida. Os corredores são vazios, tudo é raso e não há conteúdo.

No final, a quarta parede é quebrada e percebemos que nós que estamos sendo mortos (à facada, ou seja, de forma dolorida e nua) pela tela do celular. No pós clipe percebemos que uma mulher deixa seu filho se afogar por estar prestando atenção no celular. Nem na televisão (onde o clipe estava passando) ela estava focada.

E o principal, estamos vendo essa metalinguagem da tela de um celular ou de um computador. A pergunta que fica é: onde nós estamos?”

Confira o single “EDM (e-Dependent Mind) no canal oficial do artista:

Outras informações: Site oficial e Facebook de Kiko Loureiro

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