Por Gustavo Franchini

O Bangers Open Air se tornou um dos maiores festivais do Brasil e do mundo, uma marca forte que seguindo o molde europeu conseguiu ser bem-sucedida em atrair um público massivo, artistas nacionais/internacionais de renome e produtos diversos que abrangem diversos setores, mostrando como os brasileiros careciam de um evento deste porte por aqui, em especial os que amam heavy metal. A terceira edição, anteriormente conhecido como Summer Breeze Brasil, mantém diversas características dos outros anos, mas desta vez, além do novo nome, a diversidade de gêneros marcou os três dias (sexta, sábado e domingo). Algumas mudanças estruturais se fizeram presentes, como o retorno do palco Waves para o formato interno estilo teatro (o que foi uma ótima decisão), acesso à front row para a imprensa e detentores do ingresso Lounge, sinalizações mais evidentes, organizações de food trucks e lojas diversas, somado aos pontos de marketing que foram distribuídos de acordo com o espaço de cada palco, visando a mobilidade fluída do público. Ou seja, melhorou e muito a experiência de modo geral!
O clima de São Paulo felizmente foi ameno em grande parte do final de semana do evento, só gerando certo desconforto no domingo em que o sol escaldante voltou a surgir (um fator de destaque na edição passada) no Memorial da América Latina, mas que não chegou a atrapalhar em nada a animação e presença massiva de um público que fez sua parte no quesito energia. Foi lindo de ver representantes de todas as faixas etárias, desde crianças a idosos, tendo como maior parte pessoas entre 20 e 45 anos. Pelo número de espectadores em todos os palcos, a conclusão é de que foi mais uma edição de sucesso, não à toa já tendo sido confirmado para 2026 (veja aqui). Contudo, como nem tudo são flores, também rolaram problemas técnicos que foram pauta de discussão e é necessário que ocorra uma conscientização de cada um deles para que ocorra uma melhora no futuro do festival, que se tornou tão querido por todos.
Confira vídeos dos shows na seção ‘Destaques’ do Instagram
Neste segundo dia tivemos a cobertura das bandas Burning Witches, Viper, H.E.A.T., Municipal Waste, Dynazty, Sonata Arctica, Kamelot, Saxon, Powerwolf, Sabaton, Lacrimosa e Dream Spirit.
Ice Stage
Burning Witches
As suíças do Burning Witches, banda com apenas 10 anos de carreira (e um total de cinco álbuns lançados), foram responsáveis pela abertura do Ice Stage, o que se mostrou uma ótima decisão, pois levantaram o público com sua qualidade musical. Trabalhando com diversos temas da mitologia e tendo uma atitude feminina bastante empoderada, a pegada heavy/power metal mostrou ter público, que encheu o bastante para o horário.
A vocalista Laura Guldemond possui uma capacidade vocal muito bem explorada em nuances técnicas, força melódica e sustentação de notas, o que contribuiu e muito para o sucesso do show. Todas as integrantes possuem domínio sobre os instrumentos, o que pode ser facilmente observado em “Wings of Steel” e “Nine Worlds”. Que venham mais vezes!
Fotos / Setlist (Burning Witches)
Municipal Waste
Parece que esta edição de fato foi recheada de uma diversidade não só musical, mas também de atitude. Como descrever o show do Municipal Waste? Energia, caos, jovialidade, loucura total, underground em sua descrição máxima (no sentido bom da palavra)? O thrash metal americano a la Anthrax se tornou dez vezes mais poderoso com um frontman completamente insano e animado do início ao fim, não deixando a peteca cair por um segundo sequer, algo que realmente é muito raro de se ver. Tony Foresta é exemplo de como fazer show, não parando de interagir nem nos intervalos das canções.
Era bem nítido que o público estava se divertindo sem parar, muitas rodinhas (mosh), ainda mais com o toque de humor da apresentação, na qual as piadas e poses se fizeram presentes. Teve até espaço para o vocalista mostrar a barriga (risos – veja na galeria de fotos)! Após 15 anos da última vinda ao país, eles realmente compensaram o tempo de espera com um setlist repleto de músicas de sua discografia, que por conta da curta duração de cada uma, contribuíram para se manter o ritmo frenético, não dando nem tempo de respirar. Tenho certeza de que neste exato momento já tem produtores interessados em trazer a banda de volta ainda este ano ou ano que vem no máximo!
Fotos / Setlist (Municipal Waste)
Kamelot
A teatralidade do Kamelot sempre foi o ponto forte da sonoridade do grupo, e nao podia se esperar menos de sua apresentação. Felizmente, não deixou a desejar em nenhum aspecto! Além de uma performance impecável de todos os integrantes (que foi um pouco afetada por problemas técnicos no palco no domingo, veja na matéria do dia 04/05), o vocalista Tommy Karevik se esforçou e muito para entregar tudo para os fãs. Com sua voz aveludada e sorriso estampado no rosto, a responsabilidade de ter substituído o marcante Roy Khan desde 2012 parece que a cada ano é reduzida por mérito próprio, que possui firmeza ao reproduzir canções tão emblemáticas ao vivo.
O guitarrista Thomas Youngblood, único remanescente da formação original, é o mais empolgado durante o show, claramente feliz por ter a oportunidade de tocar por dois dias seguidos em um dos maiores festivais do país. A participação de Melissa Bonny também se mostrou impactante, pois a versatilidade de sua voz (limpa e gutural) e dança hipnotizante chamou bastante a atenção do público. Já o solo de batera de Alex Landenburg, apesar da bela referência a “Tom Sawyer” (Rush), se mostrou desnecessário, considerando o curto tempo disponível, o que se encaixaria melhor em shows completos, não em festival. Setlist concentrado mais no álbum Haven (2015), também contou com um apanhado de duplas do poderoso Karma (2001), que teve como destaque a faixa-título, do mais recente The Awakening (2023), dos pesados The Black Halo (2005) e Ghost Opera (2007), ou seja, respeitaram bastante a fase de ouro.
Fotos / Setlist (Kamelot)
Powerwolf
Atualmente as bandas buscam apresentar uma imagem distinta, seja através de pinturas, de vestuário, de vídeos bem produzidos ou cenários que se aliam ao gênero musical. No caso dos alemães do Powerwolf, curiosamente a capa do livro não combina com o conteúdo das páginas, já que seu power metal melódico, em muitos momentos se utilizando de clichês e não fugindo muito da expectativa dos ouvintes, não tem muito a ver com a ambientação que inseriram no palco, bem sombria, lembrando um horror europeu estilo Lovecraft, super interessante, enquanto as canções mantém uma sonoridade alegre, notas em escalas simples e que raramente trabalham em qualquer harmonia mais dark e profunda (diferente das letras que são mais densas).
Os músicos possuem competência e dentro da proposta de suas músicas em estúdio, entregaram um desempenho decente ao vivo (apesar de utilizarem samples e backtracks, tornando menos orgânico). Ainda tiveram que lidar com o desfalque do guitarrista Matthew Greywolf, que foi substituído por Markus Pohl por conflito de agenda. Pra completar, o bumbo duplo de Roel van Helden estava causando estridência e distorção no som, atrapalhando bastante quem teve a audácia de se aproximar da grade, fazendo com que muitos da plateia recuassem para trás, já que chegava a incomodar por fazer pressão nos ouvidos. Tal problema ocorreu em outras bandas também, sendo solucionado ao longo do tempo.
Promovendo o álbum mais recente, Wake Up the Wicked (2024), que contou com “Bless ‘em With the Blade”, “Heretic Hunters” e “Sinners of the Seven Seas”, o setlist foi bastante diversificado se considerar que músicas de 8 álbuns foram contemplatadas e muito bem conduzidas por Attila Dorn, que está com a voz afiada e soube entregar um ótimo show para todos.
Fotos / Setlist (Powerwolf)

Sonata Arctica – Foto: Vic Heloise
Waves Stage
Dream Spirit
Se tem uma grande (e grata) surpresa no festival, diferente de tudo que já foi visto nas três edições até agora, é a participação da banda Dream Spirit, que possui características únicas, tanto em sua sonoridade, quanto na maneira de se apresentar. Com vestimentas tradicionais, reforçando sua cultura e respeitando as origens, os chineses, que se tornaram a primeira atração do gênero oriunda da China no Brasil, mostraram que a criatividade e simpatia são o forte do quinteto.
O folk metal com títulos em inglês e letras em mandarim, que por sinal são bastante profundas em seus temas espirituais, utilizando instrumentos como a flauta Dizi e Xiao (guzheng e erhu), o carisma do vocalista Cao Hongshun, em conjunto com os guitarristas Li Shun e Wang Bao, somado ao tecladista San Tu e o batera Peng Lianjing, foi o suficiente para conquistar o público brasileiro, que foi bastante recíproco do início ao fim, mesmo a maioria não conhecendo ainda as canções e tendo dificuldade em cantar junto (por motivos óbvios). É uma banda que merece voltar mais vezes para cá, pois com certeza agradou!
Fotos / Setlist (Dream Spirit)
Sun Stage
Viper
Abrindo o Sun Stage da melhor maneira possível por ser uma banda nacional, o Viper, que se mostra cada vez mais confiante em nova formação (apenas o guitarrista Felipe Machado está desde 1985), fez um misto de homenagem e atualidade, sem deixar que o passado defina o futuro, ao mesmo tempo que respeitando toda a sua história e, claro, os fãs.
O ótimo álbum Evolution (1992), o primeiro que Pit Passarell atuou como cantor principal da banda na época, não à toa foi o escolhido para representar grande parte do setlist, que contou com canções emocionantes como “Rebel Maniac” (esta dedicada a ele). A faixa-título que teve os vocais gravados pelo baixista executados no P.A. durante os primeiros segundos. Já em “Spreading Soul”, novamente o coração ficou apertado pela referência à Andre Matos. Difícil não estar com um lenço no bolso, pois o choro tomou conta da apresentação!
O álbum mais recente, Timeless (2023) mostrou que o Viper não parou no tempo. Além da abertura da apresentação com a própria “Timeless”, a interessante “Under the Sun” se mostra tão poderosa quanto os clássicos. Do impactante Theatre of Fate (1989), considerado por muitos como uma das joias do heavy metal nacional, três se fizeram presentes e especialmente em “Living for the Night”, grande hino do grupo, o público cantou junto e até rolaram rodinhas (mosh) em trechos específicos.
Outro fato lindo de se ver é que quem assumiu os graves foi ninguém menos que o irmão de Andre, Daniel Matos, um excelente baixista, por sinal. Vale ressaltar que no aspecto técnico, a sintonia de execução das guitarras ao vivo deve ser incrementada para as próximas turnês. O vocalista Leandro Caçoilo, que foi uma boa escolha, ainda parece estar um pouco inseguro no palco, mas tem muita qualidade e potencial para frontman. Guilherme Martin, que já passou pela banda em diversas ocasiões, e o guitarrista Kiko Shred completam a cozinha que é sólida e mantém firme o legado da banda.
Fotos / Setlist (Viper)
Dynazty
Estreando em solo brasileiro, os suecos do Dynazty vieram para divulgar seu mais recente álbum, Game of Faces (2024). Mas fizeram muito mais do que isso tudo, já que com sua mistura de hard rock e power metal moderno conseguiram atrair uma legião de novos fãs que, mesmo considerando problemas técnicos no palco, como som estourado e alto, foram capazes de superar tais adversidades e ser um dos destaques da edição.
A técnica apurada e performance ímpar do vocalista Nils Molin (também do Amaranthe) impressionaram bastante os presentes. Músicas como “Heartless Madness”, “Presence of Mind” e “Waterfall”, todas do álbum The Dark Delight (2020), deixam bem claro que a banda veio para ficar, surpreendendo aos que ainda não conheciam o som e tiveram a oportunidade de dar uma passadinha pelo Sun Stage, seja por acaso ou não. Passou de promessa para certeza!
Fotos / Setlist (Dynazty)
Lacrimosa
Na contramão de todo o line-up do festival (a mais próxima sendo o Paradise Lost), uma das bandas mais aguardadas nesta edição foi definitivamente o gothic metal e dark wave do Lacrimosa, duo composto por Tilo Wolff e Anne Nurmi com 35 anos de existência. O próprio nome da banda já entoa o som da mesma, “banhado em lágrimas”, na qual a melancolia é transcendental na atmosfera criada pelo visual no palco.
É o tipo de música que não é fácil de digerir pela sua cadência, necessidade de envolvimento do espectador a cada nuance sonora e uma entrega total à proposta que é bem fora da caixinha. A iluminação ajuda muito a compor toda a vibe essencial em suas canções. “Schakal” abre o show e “Copycat” encerra, ambas do mesmo álbum, o que foi uma ideia curiosa. “Avalon e “Dark is this Night” foram outros destaques. Mesmo disputando o horário com o Sabaton, atração principal do dia, o público compareceu em grande número para tal momento emblemático.
Fotos / Setlist (Lacrimosa)

Lacrimosa – Foto: Vic Heloise
Hot Stage
H.E.A.T
É de se esperar que uma banda que leva o nome de H.E.A.T, ao tocar no calor paulista às 13h de sábado, vá provocar piadas infâmes em relação à temperatura, então vamos deixar essa passar (risos). Brincadeiras à parte, o hard rock com um quê de farova e um peso extra do quinteto sueco demonstra que ainda há espaço para o estilo aqui no país, vide a animação do público, que empolgou bastante e se mostrou muito participativo nas interações com o excelente vocalista Kenny Leckremo.
Aliás, o frontman que retornou à banda há uns anos, é um show à parte, seja pela inquestionável maestria na voz, seja pela maneira que se portou no palco. Mesmo com o guitarrista Dave Dalone em condições abaixo do normal por estar doente (às vezes tocando sentado), a performance geral da banda foi fenomenal. Completando a cozinha, bem entrosada por sinal, temos Jimmy Jay no baixo, Jona Tee no teclado e Don Crash na bateria.
O recém-lançado álbum Welcome to the Future (2025) marcou presença com “Bad Time for Love” e “Disaster”, explorando um lado diferente da banda, ou seja, ainda buscam se renovar. Já H.E.A.T II (2020) foi o protagonista com “Dangerous Ground”, “Rise” e o hit “One by One”, cantado por todos. Rolou até referência ao Black Sabbath com um trecho de “War Pigs”. Merecem mais destaque, sem sombra de dúvidas!
Fotos / Setlist (H.E.A.T)
Sonata Arctica
Os preferidinhos do público universitário estão de volta! Conhecido carinhosamente como “power metal adolescente”, os finlandeses do Sonata Arctica com músicas criativas e forte apelo melódico, liderados pelo simpático vocalista Tony Kakko, não precisavam nem se esforçar muito para ter uma reciprocidade absurda do público, que respondia a tudo prontamente e cantava todas as letras.
Quem estava muito próximo do palco sentiu que o som captava mais o grave e estava com discrepância de volume se comparado ao resto, portanto algumas pessoas tiveram que recuar para conseguir absorver cada instrumento sem que as notas da guitarra, teclado e até a voz ficassem abafadas. Por outro lado, ao ficar entre os dois setores, o som estava com mais brilho do que o necessário, e aí o grave quase não aparecia. Tal situação foi amenizada ao longo do repertório.
Repertório este que, apesar da curta duração, presenteou os fãs com canções como “Replica”, “My Land” e “FullMoon” (todas do ótimo disco de estreia, Ecliptica, de 1999), dando espaço para outras do álbum mais recente, Clear Cold Beyond (2024) em “Dark Empath” e “First in Line”, e encerrando com a clássica “Vodka”, que é sempre uma verdadeira festa, demonstrando o carinho entre fãs e banda.
Fotos / Setlist (Sonata Arctica)
Saxon
Os veteranos do Saxon, como era de se esperar, deram uma verdadeira aula de como fazer um show de heavy metal, apresentando seu poderoso New Wave of British Heavy Metal com muita energia, mesmo considerando a idade dos integrantes. A presença do vocalista Biff Byford (74) é de animar qualquer um, demonstrando fôlego e mantendo sua qualidade vocal intacta, o que é de impressionar qualquer um; o mesmo pode se dizer do batera Nigel Glocker (72).
Tendo o guitarrista Brian Tatler no lugar de Paul Quinn nas turnês, a dupla de guitarras que também conta com Doug Scarratt, é precisa em seu trabalho que mescla peso e melodia em pegada equilibrada. Por conta da discografia vasta em quase 50 anos de carreira (e ainda continuam lançando novos álbuns), a banda teve que valorizar músicas do mais recente Hell, Fire and Damnation (2024), os da turnê mundial atual com o clássico Wheels of Steel (1980) e outras canções diversas que foram recebidas de maneira muito positiva. Sim, tivemos “747 (Strangers in the Night)”, “Motorcycle Man”, “Denim and Leather”, “Princess of the Night” e “Crusader”, só como exemplos de como foi um show potente.
A humildade de Biff e Brian foi tamanha que, ao receberam um colete de estampas da banda jogado pelo público, ambos vestiram ali, na hora, mantendo até o final do show, o que causou uma gigantesca êxtase da plateia que louvou esta linda atitude. Um dos grandes destaques desta edição!
Fotos / Setlist (Saxon)
Sabaton
Fechando o segundo dia do festival, o Sabaton entregou aos fãs um show mais burocrático, desta vez simplificando bastante a produção de palco, utilizando pouca pirotecnia e efeitos, algo que não é comum para a banda. O setlist foi variado, mas dentro do já conhecido pelo público brasileiro, não surpreendendo em momento algum. Pra completar, o som estava muito baixo durante as primeiras músicas, comprometendo bastante a apresentação para os que estavam mais na parte de trás, o que foi melhorando ao longo das músicas.
Ainda assim, canções como “The Last Stand”, “Stormtroopers”, “The Attack of the Dead Men”, “Resist and Bite” (que contou com um trecho de “Master of Puppets” do Metallica), “Soldier of Heaven” e “Christmas Truce” (rolou a chuva de celulares com a lanterna ligada) fizeram a alegria dos presentes. E, obviamente, “Smoking Snakes”, por ser uma homenagem à atuação do exército brasileiro na Segunda Guerra Mundijal, foi ovacionada e cantada em uníssono, sendo o auge do show.
A cozinha composta atualmente por Joakim Brodén nos vocais (e em alguns momentos, no teclado), Chris Rörland e Thobbe Englund nas guitarras, Pär Sundström no baixo e Hannes Van Dahl na bateria, mesmo com a brincadeira tradicional de usar uma guitarra da Hello Kitty, interações com o público e toda a paixão do fãs brazucas pela banda, neste show em específico pareceu faltar algo a mais ali na entrega, já que em outras vindas ao país sempre deram 100%. Em um dia repleto de apresentações de muita qualidade dentro do gênero power metal, a comparação ecoou mais alto e agora só nos resta aguardar por uma nova vinda dos suecos para um show verdadeiramente completo.
O saldo do sábado no Bangers Open Air foi muito positivo: Público comparecendo em peso, participando ativamente de todas as atrações, empolgando nos quatro palcos, evento profissionalmente organizado como um todo e as expectativas para o domingo estavam a todo vapor!
Fotos / Setlist (Sabaton)
Confira como foi o terceiro dia (04/05) do Bangers Open Air 2025
Nossos agradecimentos a todos os responsáveis por tornarem o evento possível e, em especial, para a Agência Taga pela parceria, confiança e credibilidade dada mais uma vez à equipe do Universo do Rock. Nos vemos em 2026!
Seja o primeiro a comentar