Pré-venda já está disponível com o download instantâneo de “The Way You Used To Do”
Depois de centenas de shows épicos, falhas de memória, danos inexplicáveis, um desvio de um ano com Iggy Pop e muitas indicações ao Grammy, o Queens Of The Stone Age reaparece do deserto com novas experiências e mais beleza com seu sétimo álbum, Villans, com lançamento no dia 25 de agosto pela Matador Records. Disponível para pré-venda em formato vinil deluxe, vinil comum, CD e digital (todos os formatos incluem o download instantâneo do primeiro single “The Way You Used To Do”).
Veja o tracklist:
1. Feet Don’t Fail Me
2. The Way You Used To Do
3. Domesticated Animals
4. Fortress
5. Head Like A Haunted House
6. Un-Reborn Again
7. Hideaway
8. The Evil Has Landed
9. Villains Of Circumstance
“O título Villans não é uma declaração política. Não tem nada a ver com Trump ou nada dessas coisas. É simplesmente, 1. uma palavra que soa fantasticamente, 2. um comentário sobre as três versões de cada historia: a sua, a minha e o que realmente aconteceu… Todo mundo precisa de algo para protestar – o seu vilão – como sempre foi. Não há como controlar isso. A única coisa que você pode controlar é quando parar de se importar” – Joshua Homme
Produzido por Mark Ronson, co-produzido por Mark Rankin e mixado por Alan Moulder, Villains é o primeiro álbum do Queens Of The Stone Age desde o trabalho de 2013 …Like Clockwork, que rendeu à banda o seu primeiro álbum #1 nos Estados Unidos (e #1 na Austrália, Bélgica, Irlanda, Portugal, Escócia, #2 no Reino Unido, Canadá, Suíça, Noruega, Nova Zelândia, Finlândia… mas quem precisa contar?).
Como a maravilhosa arte do ilustrador Boneface, o som característico do line-up que rodou o mundo com …Like Clockwork – fundador/guitarrista/vocalista/compositor Joshua Homme, Troy Van Leeuwen (guitarra e teclado), Michael Shuman (baixo), Dean Fertita (teclado, guitarra) e Jon Theodore (bateria) – está afiado como nunca.
Como Homme mesmo descreve “a coisa mais importante ao fazer este álbum foi redefinir o nosso som, questionando e respondendo a pergunta ‘como nós queremos soar agora?’ Se você não consegue fazer um ótimo primeiro álbum, você deve parar. Mas se você consegue fazer um ótimo álbum e continua fazendo álbuns sem desenvolver o som, você se torna uma paródia de seu som original”.
Sobre o seu papel em trabalhar em um ecossistema confiante e fechado como o Queens Of The Stone Age, Ronson falou: “Queens é e sempre foi a minha banda de Rock N’ Roll favorita, desde que eu entrei na Tower da Sunset e comprei o Rated R no verão de 2000, então foi surreal entrar nesse clã secreto e pirata – ou a ‘jacuzzi’ como Josh gosta de chamar. Eu também sabia que eu não ia me manter lá simplesmente sendo um fã. Houve momentos durante a gravação do álbum que eu estava ciente de que estava observando meus heróis musicais trabalharem no que seriam os meus momentos favoritos de qualquer álbum do Queens. E fazer parte disso foi como um sonho – um sonho bem pesado, sombrio e maravilhoso”
O co-produtor de longa data Mark Rankin completou: “Após o batismo de fogo que foi o …Like Clockwork, eu estava animado para entrar no estúdio novamente com o desafio de trabalhar com o som do álbum, especialmente com a adição de Ronson na equipe criativa. Nós queríamos evoluir a produção com um processo moderno e ao mesmo tempo continuar totalmente orgânico e tocar ao vivo, como se você levantasse o véu e tudo que você achou que era eletrônico é ao vivo e as coisas não são como você imagina… O que nós fizemos é algo inovador e ao mesmo tempo inconfundivelmente Queens”.
O Queens Of The Stone Age também confirmou uma série de shows na América do Norte preenchendo o espaço entre os shows já anunciados do Outside Lands e Riot Fest. Os novos shows, que incluem a primeira aparição como headliner no Madison Square Garden, estão listados abaixo. Para mais informações, fique ligado no site e nas redes sociais do Queens Of The Stone Age.
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